Dia 14 de Outubro, pelas 14h45, uma delegação da Direcção Regional de Lisboa do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) liderada por Isabel Barbosa visitou a exposição comemorativa do 50.º aniversário da CGTP-IN, patente ao público na praça Luís de Camões, em Lisboa.
Os sindicalistas foram recebidos pelos técnicos do Centro de Arquivo e Documentação (CAD) da CGTP-IN, que os conduziram pelos vários pontos em destaque na exposição, enquadrando-os e complementando-os com referências à história da CGTP-IN e do movimento sindical português. Evocaram ainda, como como origem essencial das imagens expostas, o trabalho que a CGTP-IN, por intermédio do CAD, tem vindo a levar a cabo no que respeita à organização, preservação e valorização do património documental e museológico desta Confederação e do movimento sindical associado.
Esta foi uma das visitas orientadas promovidas pela CGTP-IN a esta exposição. Uma delegação da Direcção nacional do SEP, a 8 de Outubro, e outra do Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Sul, a 12 do mesmo mês, já a haviam visitado, conforme oportunamente noticiámos.
Relembramos que a exposição foi inaugurada a 28 de Setembro e que termina hoje, 15 de Outubro de 2020. Em datas e locais a anunciar, passará também por Setúbal e pelo Porto.
É constituída por vinte e quatro painéis expositivos, com imagens que testemunham alguns dos acontecimentos que marcam a história da CGTP-IN, organizados em cinco grandes temas: Fundação, 1.º de Maio, Aniversários, Greves Gerais e Congressos, complementados com uma cronologia que destaca acções de luta e outras iniciativas que pontuaram a intensa actividade da CGTP-IN nos últimos 50 anos.
Cinquenta anos que se completaram a 1 de Outubro, dia em que, em 1970, quatro direcções sindicais, representativas e da confiança dos trabalhadores, dos sindicatos dos caixeiros, dos lanifícios, dos metalúrgicos e dos bancários, todos de Lisboa, convocaram a primeira reunião intersindical, que se viria a realizar a 11 de Outubro de 1970.
Com a preocupação de tornar a exposição mais inclusiva, a organização disponibiliza, em cada um dos painéis expositivos, uma versão áudio do seu conteúdo, acessível mediante a leitura de um código QR. E recordamos que a Carris disponibiliza um serviço de mobilidade reduzida (mais informação no site da Carris).